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O que nos inspirou a criar este espaço foi resumido pelas palavras de JESUS em João 12:46 à 50, e foi também nossa primeira postagem. Espero que possamos cumprir o propósito desta obra, que é: levar a palavra e a verdade ao alcance de todos, e poder propiciar um espaço destinado à paz, à caridade, ao conforto e ao convívio dos cristãos. Segundo a URLmétrica estamos na posição 605.892 (antes 599.772º há 5 anos) no ranking do Brasil, entre vários milhões de sites existentes! Mas segundo o Google, são 1.113 visitas no mês passado. Obrigado aos mais de 59,2 mil visitantes nos 8 anos e 8 meses, numa média de 569 acessos por mês. Obrigado Jesus!
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A grandiosidade de DEUS

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Via láctea, presente divino

domingo, 25 de maio de 2014

Jesus, por que desacreditá-lo?

Há quem duvide da existência de Deus, e há quem diga que Jesus é apenas um mito, o fruto de uma trama para por multidões a serviço de interesses de poderosos ao longo dos tempos. Um absurdo!

Apesar de incomodar os que depositam sua fé no Cristo, como nos incomoda, não é algo surpreendente.

Nós estamos preparados para os absurdos que surgem, e já não nos causa dores profundas, mas o que doe mesmo é ver e ouvir demonstrações de falta de fé, indefinição e desrespeito partindo dos que já foram iniciados na fé cristã, ou ainda daqueles que estão muito próximos as nossas instituições religiosas, participando de nossos ritos com alguma constância e interesse, ou mesmo uma duvidosa devoção.

Não faz muito tempo assistimos num destes canais de tv à cabo um debate que tratava de religião e filosofia, onde lá estavam repórteres, um estudioso sobre cristianismo e religião, e entrevistadores, um representando ateus e outro jornalista que afirmava ser cristão católico convicto e estava para "fazer o contraponto".

No centro da questão em debate estava uma discussão sobre recentes movimentos entre pesquisadores e correntes religiosas de todo o mundo, quanto ao aprofundamento de estudos com o propósito de desvendar a vida de Jesus, como alguns afirmam, para por o mito às claras e trazer à tona a "verdade" sobre Cristo, dando-lhe uma imagem ainda mais humanizada e traçando uma nova interpretação para sua história, reforçando teses e afirmações de um Cristo revolucionário, com sentimentos, desejos e relações mais terrenas do que os cristãos creem e conhecem.  

Para tanto, os tais debatedores e "especialistas" levantam diversas percepções e versões sobre a Bíblia e as histórias narradas sobre e por Jesus, com cunho pejorativo e que são amplamente divulgadas por quem justamente duvida e combate os preceitos de nossa Igreja, reforçando argumentos míopes e sustentados em "evidências" frágeis e não comprovadas, e que certamente nunca o serão pois contrariam a verdade e Deus.

Partindo de interpretações pessoais de alguns "expoentes" mundiais da filosofia, teologia e outras ciências ou religiões, passam a tratar algumas passagens relidas e distorcidas das escrituras, ou retiradas do contexto, para transformar em novas "verdades" a serem aceitas e difundidas à todos, para causar uma mudança na percepção que temos sobre Jesus e o cristianismo. Chama a atenção a sutileza e destreza com que agem.

Fazendo uso indevido dos evangelhos questionam as narrativas sobre o local de nascimento de Jesus, como se atuais alegações de pesquisadores de que Jesus não nascera em Belém, fosse um fato, e que comprovaria assim manipulações e invenções nos textos bíblicos, ou daria outras conotações a estes, questionando sobre o verdadeiro propósito e as ações em algumas de suas frases, tais como as que Mateus relata no capítulo 22 versículos de 20 a 22, quando Cristo foi questionado sobre a cobrança de tributos, e disse então com uma moeda em suas mãos:

Perguntou Jesus: De quem é esta imagem e esta inscrição?  
De César responderam-lhe. Disse-lhes então Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.    
Esta resposta encheu-os de admiração e, deixando-o, retiraram-se.   

Segundo os tais estudiosos contestadores, e também um dos debatedores, o significado de tal expressão não é espiritual (claro que numa análise feita fora do contexto do texto bíblico), e que Jesus não teria dito tal frase para fazer o povo perceber que a Deus interessa o que é perene e verdadeiro, o amor, a fé e a entrega de nossas vidas a um projeto divino em prol do seu Reino, como defende a Igreja.  Os "infelizes" em tais deduções, dizem que Cristo na verdade estava conclamando o povo judeu a revolta, pois este e a cidade de Jerusalém segundo a tradição pertencem a Deus, como a moeda pertencia a César (o que não se sustenta se prestarmos atenção, basta ler e perceber que no versículo 22 a reação dos que tentavam incriminar Jesus, foi de surpresa e certa decepção o que lhes fez sair admirados com a sua capacidade de desarmar corações).

Na verdade tais absurdos de interpretação não são ações ingênuas, mas parte de uma tentativa de minimizar a divindade de Cristo, de seus atos e exemplos, trazendo-o para um patamar próximo aos nossos e de nossas falhas, de interesses materiais e de poder.

Passam por cima de evidências presentes no conjunto da mensagem de Jesus e dos evangelhos, que mostra Deus como um Pai misericordioso preocupado com nossa salvação, nosso crescimento espiritual e em meio ao amor e a fraternidade, que estão presentes em todos os trechos dos Evangelhos a exemplo do Sermão da Montanha em Mateus 5, onde Cristo manifesta toda sua capacidade de compreensão na acolhida dos pobres, exorta e abençoa os humildes, semeia esperança com promessas divinas, e conclama a fraternidade ao amor entre todos e a tudo que fará surgir o Reino entre nós, ele não prega a revolta ou a intolerância (mesmo sendo sua mensagem revolucionária pela radicalidade em nos amar).

Na mensagem plena, não há apego as coisas terrenas (que levam as pessoas ao extremo e a desilusão, quando por seus próprios meios não conseguem mudar sua condição).  Tais estudiosos amputam os textos e a mensagem de Cristo, na tentativa de torná-la desprovida de valores, sentimentos e sentido para assim poder negar Jesus, seu caráter divino, ao próprio Deus e aos seus projetos e promessas aos que buscam por meio da fé acolhê-lo no coração.

Quando Cristo anuncia as bem-aventuranças, lembra a nós que o cristão é o sal da terra, e a luz do mundo, e justo isto é que os outros que não comungam da fé cristã tentam impedir que se realize, pois por meio da nossa fé nós transformamos este mundo segundo a mensagem de Jesus e o desejo de Deus, sempre animados pelas palavras da Bíblia como estas onde Jesus diz, segundo Mateus 5:3-11: 

Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus!

Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados!

Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra!

Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados!

Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!

Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!

Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!

Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus!

Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim.  

Lembrando o que toda esta pregação representa para os cristãos, peço uma reflexão aos irmãos, sobre cada uma destas afirmativas de Jesus, daquele que se tornou um exemplo vivo do amor e o eternizou por sua escolha pela cruz, e assim ressuscitou para nós.

Reflitam também que Jesus não foi uma criação do homem, nem o fruto de um momento da história dos judeus, ele e suas ações estão presentes em séculos e séculos da vida deste povo, e não há como abstrair dele nem os relatos e profecias históricas (relacionados ao Cristo, e que foram cumpridas) ou sobre os seus grandes milagres.

Perceba que as palavras foram associados os gestos que Jesus fez, e não foram apenas gestos temporais já que perduram até hoje, não apenas pelos milagres e manifestações de seu poder, mas claro também por estes, pois completam a imagem do Filho de Deus que se deu em sacrifício e que muitos tentam jogar na vala comum dos erros e pecados, das gerações passadas e principalmente das presentes, para assim justificar suas faltas.

Por isso quando ouvirmos ou nos depararmos com absurdos como os que já relatamos, ou com outros como os dos que afirmam e tentam "provar" de toda a maneira que Cristo teve uma esposa, e que como muitos de nós se lançou em propósitos, aventuras e desejos, apegos e "necessidades outras".  Recordemos que é nosso dever de cristão e fiel a Deus, ao seu amor e ao sacrifício de seu Filho, que devemos de forma reta e sincera fazer restabelecer-se a verdade, mas guiados pela paz, pelo amor e pela Palavra. 

Isto não se faz necessário para nos tornarmos adversários deste ou aquele indivíduo ou grupo, mas para desta forma não permitirmos que com hipocrisia e malícia, outros possam estabelecer uma outra "verdade" apenas para fragilizar a imagem de Jesus, como se ele fosse apenas mais um homem do passado, que tinha valores, mas morreu e não se encontra entre nós.

Os que assim agem baseados em argumentos frágeis, em relatos desconexos da história, em pedaços de manuscritos (fragmentos de textos dos quais não se sabe a sua procedência concreta, nem quem de fato os escreveu e com que intenção), ou mesmo em textos escritos por opositores ao cristianismo (ao caminho), e para os quais não devemos dar credibilidade, pois na prática estão a perseguir e a caluniar os cristãos, e o fazem para destruir o bem que representa Jesus e o nosso Deus.  Estão todos desprovidos da sabedoria dada por Deus através do Espírito Santo, por meio e/ou causa das nossas orações. 

Pois assim como tais escritos que não fazem jus a história de Jesus, ao seu amor, e ao que nós cristãos sentimos sobre ele e sobre a manifestação do Espírito Santo na Igreja e principalmente em nós a cada momento de nossas vidas, muitos outros são produzidos com intenções ruins e propagados para semear dúvidas e desinformação em toda parte, e infelizmente alguns que professam a nossa fé fraquejam, sucumbem a uma falsa razão, ou são envolvidos por tais fábulas, ambientes e fantasias, em parte por não manterem os laços essenciais e não se darem em oração, jejum e vigilância através da Palavra.

Imaginem que "verdades" poderão surgir de fragmentos de tais calunias e teses destorcidas difundidas daqui a 100 (cem anos) se pela vontade de Deus nós lá chegarmos?  Ou se a partir de algum texto retirado da internet, até mesmo de algum dos sítios (sites), que blasfemando e de forma radical, orientados pelo seus interesses mesquinhos, retratam Jesus como uma caricatura de homem desprovido de valores e divindade (infelizmente também isto encontramos),  O que pensará um pesquisador ou leitor (alheio as circunstâncias relativas aos textos) no futuro?  Será que não se tornará uma nova "verdade" usada para promover a desesperança, o desânimo e impedir que alguém se aproxime daquele que trás a salvação, Jesus Cristo?

Jesus nos advertiu sobre isto (leiam o João 10 e 12), e nos conclamou a crer, a perseverá, assim como afirmou que é bem-aventurado o homem que persiste na fé e na luta pelo Reino dos céus, suportando calunias e perseguições.  Então é nosso dever estar atento e repudiar tais ações, somos obra de Jesus,  para estabelecer através do amor e de nossas vidas a proposta que ele apresentou, somos luz e sal na terra!

João 10:36-38

"O Pai me consagrou e me enviou ao mundo. Por que vocês me acusam de blasfêmia, se digo que sou o filho de Deus?  Se não faço as obras do meu Pai, vocês não precisam acreditar em mim. Mas se eu as faço, mesmo que vocês não queiram acreditar em mim, acreditem pelo menos em minhas obras. Assim vocês conhecerão, de uma vez por todas, que o Pai está presente em mim, e eu no Pai."  

João 12:37-38

Apesar de Jesus ter realizado na presença deles tantos sinais, não acreditaram nele. Assim se cumpriu a palavra dita pelo profeta Isaías: "Senhor, quem acreditou em nossa mensagem? Para quem foi revelada a força do Senhor?"  


João 12:44

"Quem acredita em mim, não é em mim que acredita, mas naquele que me enviou."

João 12:48

"Quem me rejeita e não aceita minhas palavras, já tem o seu juiz: a palavra que eu falei será o seu juiz no último dia."


Assim também nos alertaram os apóstolos, como o fez Paulo, que nos dirigiu advertências para permanecemos fieis a Jesus e atentos, e para não nos prendermos aos valores do mundo e as fantasias que os que se deixam seduzir pelo que o mundano nos propõem.  Afirmando também para por meio de nossas vidas levarmos Jesus à todos, e conquistarmos a coroa da vitória por meio do amor, pela perseverança, fé e fidelidade a Deus.

Colossenses 01:22-23 

Agora, porém, com a morte que Cristo sofreu em seu corpo mortal, Deus reconciliou vocês, para torná-los santos, sem mancha e sem reprovação diante dele.  Isso tudo, sob a condição que vocês permaneçam alicerçados e firmes na fé, sem se deixarem afastar da esperança no Evangelho que vocês ouviram, e que foi anunciando a toda criatura que vive debaixo do céu. Eu, Paulo, me tornei ministro desse Evangelho.

Colossenses 02:02-04 

Sofro para que eles sejam confortados em seus corações e assim, estreitamente unidos no amor, se enriqueçam com a plenitude da compreensão, a fim de conhecerem o mistério de Deus: Cristo, no qual estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e ciência. Digo isto para que ninguém engane vocês com belos discursos.


Irmão não permita que semeiem em seu coração dúvidas nem mentiras, proteja sua fé e com ela lute (não com violência ou intolerância) para levar aos demais a segurança e fortaleza necessária a continuar no caminho que nos leva a Deus, preserve e difunda a Palavra mas principalmente a imagem de Jesus pelo amor, seja luz em meio as trevas do desconhecimento, e da sabedoria humana que nada mais é que loucura!

Não se deixem seduzir pelas mentiras do mundo, por perversões e versões que tentam atacar a verdade, a fidelidade a Deus e aos ensinamento de Cristo é a salvação para todos!  Confiem no Espírito Santo e hoje que mais uma vez estamos próximos a celebração de Pentecostes, peçamos a sua presença em nós!

Saiba, o Cristo pode ter muitas faces, em cada um no qual se manifesta, mas em nenhuma das faces verdadeiras de Jesus, está presente o mal e a mentira, o desamor e a falta de unidade com Deus e o Espírito Santo.

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